VARIEDADE DE GRACELI . [VDDG*] = VARIADADE DINÃMICA DIMENSIONAL GRACELI]
SÃO VARIAÇÕES QUE ACONTECEM NA FORMA DE DINÂMICAS, ESTRUTURAS FÍSICAS, DE INTERAÇÕES DE CAMPOS, E TENSORES DE GRACELI, ESTRUTURA MOLECULAR E TOPODIMENSÕES DE GRACELI. E OUTROS, .
QUE PODE SER REFERENCIADOS NA VARIEDADE DE RIEMAN, SUPERFÍCIE DE RIEMAN, SUBVARIEDADES DE RIEMAN, TENSOR MÉTRICO, TENSOR DE CURVATURA DE RICCI, ESCALAR DE CURVATURA DE RIEMAN, EQUAÇÕES DE MAXWELLL EM ESPAÇO-TEMPO CURVO, TENSOR DE EINSTEIN, AÇÃO DE EINSTEIN-HILBERT, TENSOR DE FORÇA DE CAMPO DE GLÚONS, CAMPO DE EINSTEIN, E OUTROS.
OU SEJA,VEJAMOS NA VARIEDADE RIEMAN.
Em geometria de Riemann, uma variedade de Riemann (a designação variedade riemanniana também é encontrada) é uma variedade diferenciável real na qual cada espaço tangente é dotado de um produto interior de maneira que varie suavemente ponto a ponto. Isto permite que se definam várias noções métricas como comprimento de curvas, ângulos, áreas (ou volumes), curvaturas, gradientes de funções e divergência de campos vetoriais.
Introdução
Uma variedade de Riemann é uma generalização do conceito métrico, diferencial e topológico do espaço euclidiano a objetos geométricos que localmente tem a mesma estrutura que o espaço euclidiano mas globalmente podem representar forma "curva". Com efeito, os exemplos mais simples de variedades de Riemann são precisamente superfícies curvas de e subconjuntos abertos de .
A estrutura matemática da geometria riemanniana permite estender a subconjuntos curvos ou hipersuperfícies do espaço euclidiano, as noções métricas de comprimento de uma curva, área de uma superfície, (hiper)volume ou ângulo entre duas curvas. Isto é realizado definindo-se em cada ponto um objeto matemático chamado tensor métrico que permite especificar um procedimento para medir distâncias, e portanto definir qualquer outro conceito métrico baseado em distâncias e suas variações.
Do ponto de vista matemático una variedade de Riemann é um tripleto do tipo:
- [VDDG*]
Onde:
- é uma variedade diferenciável na que se tenha especificado o conjunto de cartas locais.
- é uma aplicação bilinear definida positiva desde o espaço tangente à variedade: [VDDG*]
Em particular, a métrica g permite definir em cada espaço tangente uma norma ||.|| mediante
[VDDG*]
Variedades riemannianas como subvariedades
Uma forma simples de construir variedades riemannianas é buscar subconjuntos "suaves" do espaço euclidiano. De fato, cada subvariedade diferenciável de Rn tem uma métrica de Riemann induzida: o produto interior em cada fibra tangente é a restrição do produto interno em Rn.
De fato, como se segue do teorema de imersão de Nash, todos as variedades de Riemann podem ser consideradas subvariedades diferenciáveis de , para algum D. Em particular pode-se definir uma variedade de Riemann como um espaço métrico que é isométrico a uma subvariedade diferenciável de RD com a métrica intrínseca induzida. Esta definição pode não ser teoricamente suficientemente flexível, mas é muito útil ao se construir as primeiras intuições geométricas na geometria de Riemann.
Em geral uma subvariedade de , dimensão m, será definida localmente por um conjunto de aplicações diferenciáveis do tipo:
- [VDDG*]
Pelo que matricialmente se terá em cada ponto de coordenadas associadas ui que o tensor métrico pode ser expresso em coordenadas locais em termos da matriz jacobiana de f:
- [VDDG*]
Neste caso as fariam o papel de coordenadas locais sobre a subvariedade.
Variedades riemannianas como seções diferenciáveis
Uma variedade de Riemann é definida geralmente como variedade diferenciável com uma seção diferenciável de formas quadráticas positivo-definidas no fibrado tangente. Então tem-se trabalho em demostrar que pode ser convertida em um espaço métrico:
Se γ: [a, b] → M é uma curva continuamente diferenciável na variedade de Riemann M, então se define seu comprimento L(γ) como
- [VDDG*].
(note-se que o γ'(t) é um elemento do espaço tangente a M no ponto γ(t); ||.||denota a norma resultante do produto interior dado nesse espaço tangente.)
Com esta definição de comprimento, cada variedade de Riemann relacionada a M se converte em um espaço métrico (e inclusive um espaço métrico com comprimento) de um modo natural: a distância d(x, y) entre os pontos x e y em M é definida como
- d (x, y) = inf { L(γ): é uma curva continuamente diferenciável que conecta a x e y }.
Conceitos métricos
Linhas geodésicas

Ainda que as variedades de Riemann sejam geralmente "curvas", não obstante, podemos encontrar que dados dos pontos diferentes e suficientemente próximos existe uma curva de comprimento mínimo (ainda que esta não tenha porque ser única). Estas linhas de mínimo comprimento se chamam linhas geodésicas e são uma generalização do conceito de "linha reta" ou "linha de mínimo comprimento". Estas são as curvas que localmente conectam seus pontos ao longo das trajetórias mais curtas.
Assim, dada uma curva [VDDG*] contida em uma variedade riemanniana M, definimos o comprimento de tal curva L(γ) mediante o vetor tangente à mesma e as componentes gij do tensor métrico g do seguinte modo:
- [VDDG*]
Onde xi(t) é a expressão paramétrica dos pontos da curva parametrizada mediante o parâmetro t. Usando os símbolos de Christoffel associados à conexão sem torção, a curva geodésica de mínimo comprimento que passa por um ponto x0 e tem o vetor tangente v satisfaz a seguinte equação:
- [VDDG*]
Pode se demonstrar que a equação anterior pode ser obtida por métodos variacionais, concretamente podemos das equações de Euler-Lagrange para uma lagrangiana construída a partir da forma quadrática associada ao tensor métrico.
Comprimento, ângulo e volume
Em uma variedade riemanniana a existência de um tensor métrico permite estender as noções euclideanas de comprimento, ângulo entre duas curvas em um ponto (ou dois vetores do espaço tangente de um ponto) ou o volume de uma região desta variedade.
- O comprimento de um segmento de uma curva dada parametrizada por , desde até , é definido como:
- [VDDG*]
- O ângulo entre dois vetores U e V (ou entre duas curvas cujos vetores tangentes são U e V ) é definido como:
- [VDDG*]
- O n-volume de uma região R de uma variedade de dimensão n vem a ser dado pela integral estendida a tal região da n-forma de volume:
- [VDDG*]
Além disto podem ser definidas medidas de dimensionalidade 1< d < n para regiões de subvariedades contidas na variedade original, a qual permite definir d-áreas certos subconjuntos da variedade.
Produto interior
O produto interior em Rn (o produto escalar euclidiano familiar) permite que se defina comprimentos de vetores e ângulos entre vetores. Por exemplo, se a e b são vetores em Rn, então a² é o comprimento ao quadrado do vetor, e a * b determina o cosseno do ângulo entre eles (a * b = ||a|| ||b|| cos θ). O produto interior é um concepto da álgebra linear que pode ser definido para qualquer espaço vetorial. Desde o fibrado tangente de uma variedade diferenciável (ou, de fato, qualquer fibrado vetorial sobre uma variedade) é, considerado ponto a ponto, um espaço vetorial, pode levar também um produto interior. Se o produto interior no espaço tangente de uma variedade é definido suavemente, então os conceitos que eram somente ponto a ponto definidos em cada espaço tangente podem ser integrados, para render noções análogas em regiões finitas da variedade. Neste contexto, o espaço tangente pode ser pensado como translação infinitesimal na variedade. Assim, o produto interno no espaço tangente dá o comprimento de uma translação infinitesimal. A integral deste comprimento dá o comprimento de uma curva na variedade. Para passar de um conceito algébrico linear a um geométrico diferencial, o requisito de suavidade, em muitos casos, é importante.
Curvatura

Em uma variedade riemanniana as geodésicas em torno de um ponto exibem comportamentos atípicos com relação à geometria euclidiana. Por exemplo, em um espaço euclidiano podem ter-se linhas retas paralelas cuja distância se mantem constante, entretanto, em uma variedade riemanniana os feixes de geodésicas tendem a divergir (curvatura negativa) ou a convergir (curvatura positiva), segundo seja a curvatura seccional de tal variedade. Todas as curvaturas podem ser representadas adequadamente pelo tensor de curvatura de Riemann que é definível a partir das derivadas de primeira e segunda ordem do tensor métrico. O tensor de curvatura em termos dos símbolos de Christoffel e usando a convenção de somatório de Einstein que é dada por
[VDDG*]
Uma relação interessante que torna claro o significado do tensor de curvatura é que se só consideradas coordenadas normais centradas em um ponto p no entorno de determinado ponto a métrica de toda variedade riemanniana pode ser escrita como:
- [VDDG*]
Pode se ver que se o tensor de Riemann é anulado identicamente então localmente a métrica se aproxima da métrica euclidiana e a geometria localmente é euclidiana. No caso de que o tensor não seja nulo, seus componentes dão uma ideia de quanto se distancia a geometria da variedade riemanniana da geometria de um espaço euclidiano de mesma dimensão.
INTEGRL DE SUPERFÍCIE GRACELI - NUM ESPÇAO, SUPERFÍCIE , ÁREA E GEOMETRIA GRACELI.
É TUDO AQUILO QUE SE ENCONTRA DENTRO DA TOPOGEOMETRIA E NAS TOPODIMENSÕES.
hipergeometria Graceli [ou hipermetria topológica transcendente].[hiperespaço e hipersuperfícies.]
com variáveis dinâmicas e deformativas. [SGFDT] SISTEMA GRACELI DE FLUXOS DINÂMICAS E TRANSFORMAÇÕES.
VEJAMOS.
Uma integral de superfície é uma generalização das integrais múltiplas sobre uma superfície.[1][2][3] Dada uma superfície S, pode-se integrar sobre ela um campo escalar ou um campo vetorial. Aplicações de integrais de superfícies aparecem em vários ramos da ciência e das engenharias, tais como em problemas envolvendo fluxo de fluido e de calor, eletricidade, magnetismo, massa e centro de gravidade.[4] Por exemplo, ao integrarmos uma função densidade de massa sobre uma superfície, obteremos a massa aplicada sobre a superfície.[2] Em uma superfície orientável, a integral de superfície do produto interno de um campo vetorial pelo campo normal à superfície fornece o fluxo desse campo, indicado por pela letra grega maiúscula Φ.[3]
Definição
Seja , ,[SGFDT] uma função definida em todos os pontos de uma superfície . A integral de superfície de sobre é definida por
onde, é o elemento infinitesimal de área sobre a superfície.
Se é uma superfície orientável, então definimos a integral de superfície de um campo vetorial sobre por[3]:
onde, é o campo normal escolhido na orientação da superfície. O integrando na forma de produto escalar evidencia que somente as componentes do campo perpendiculares à superfície contribuirão no cálculo do fluxo.[4]
Orientação
Assim como as curvas, também as superfícies precisam ser orientadas, a fim de que, ao adotar certa convenção, sempre se encontre o mesmo sinal para fluxo Φ. Diz-se que uma superfície de dois lados é orientável e que uma superfície de um único lado é não orientável. Assim, existe a necessidade de distinção dos lados de uma superfície orientável e convenção para orientação considerada positiva e negativa, pois ao inverter a orientação de S inverte-se o sinal de Φ.[4]
Sendo assim:
Para o cálculo de :
Suponha que a superfície seja dada como: ou ou .
Reescrevendo cada uma das equações na forma é possível interpretar a última como a equação de uma superfície de nível de uma função .[SGFDT].
A partir do conceito que [SGFDT]. é um vetor 3-D e representa um vetor normal à superfície de nível , [SGFDT].pode-se definir da seguinte forma: